quinta-feira, 14 de junho de 2012

Celebração e Café da Manhã - Dia das Mães










Celebramos o domingo do Senhor 13-05 ( Dia de Nossa Senhora de Fátima) e fizemos a homenagem as mães presentes e ausentes da nossa comunidade!

Perseverança Comemoração dos Aniversariantes









Comemoração dos aniversariantes - Nossa Festinha na casa da Ludmara

09-02 - Ludmara - 16 Anos
17-02 - Suellen - 17 Anos
21-02 - Vitória - 13 Anos
13-03 - Igor - 12 Anos
08-04 - Ramon - 15 Anos
27-04 - Luis Flávio - 14 Anos
11-05 - Thays - 25 Anos

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Feliz Páscoa - Café da Manhã 08-04-2012






Páscoa do Senhor - Alegremo-nos! O Senhor ressuscitou!
Por: Dom Fernando Mason
Bispo Diocesano de Piracicaba
Fonte: Site Catequisar 
 
A Igreja celebra festiva o Domingo de Páscoa, comemorando a grande vitória de Jesus que ressuscitou. Vencendo a morte e o pecado, ressurgiu para nos garantir que a vida tem a última palavra. As celebrações deste domingo nos convidam à alegria para festejarmos exultantes a vitória do Senhor.

É o Domingo da Páscoa, da passagem da morte para a vida, que vem culminar todas as ricas celebrações que aconteceram durante essa semana abençoada.

Na Semana Santa relembramos: O Jesus da entrada em Jerusalém, o Jesus do Lava-pés e da Santa Ceia, o Jesus da paixão e da cruz, o Jesus da morte e sepultura, o Jesus da ressurreição, é o senhor de nossa vida percorrendo o seu caminho de busca e realização do encontro com o Pai, abrindo o caminho para todo ser humano que queira realizar sua busca de Deus sem equívocos e ambigüidades, de forma realizadora. É Ele o nosso Senhor e Salvador!

A quaresma, com sua proposta de penitência e conversão, foi um bom caminho de preparação para a Páscoa, pois não há encontro com Jesus Cristo sem um aprofundamento do nosso viver cristão e sem uma abertura decidida aos outros, sobretudo os mais frágeis. Agora estamos celebrando a festa maior da nossa fé: a Páscoa do Senhor.

Celebrar a Páscoa - memória da paixão, morte e ressurreição de Cristo - é testemunhar nossa fé na vida, na vitória do bem. Por isso a Igreja entoa cantos alegres, celebrando a vitória do Salvador. E nos convida a testemunharmos nossa fé por meio da prática do amor, da fraternidade, da solidariedade. Convida-nos a dar um sentido novo a nossa vida, que seja marcada pelo otimismo, pela alegria, pelo compromisso de amor a Deus e aos irmãos.

Alegremo-nos! O Senhor ressuscitou! Com esses sentimentos, quero expressar a todos meus cordiais votos de uma Feliz e Santa Páscoa, repleta das bênçãos do Cristo Ressuscitado.

ENCONTROS DE PERSEVERANÇA e CATEQUESE






Nossos encontros de perseverança acontece as quartas as 19:30.

Encontros catequéticos aos sábados Infanto Juvenil e Preparação à Crisma aos domingos após a Celebração e Missa.

Muitas pessoas podem perguntar: “Qual a importância de ir à catequese? É sempre a mesma coisa! O importante é a escola…”
Encontramos muita gente que já nem faz a pergunta, nem espera a resposta. Toma logo a decisão de se afastar da catequese, ou de não levar os filhos. A preocupação é puramente social: primeira comunhão, crisma para ser padrinho. Há quem diga que é sacramental.

Então para que serve afinal a catequese? Para aprender a doutrina. E o que é isso? Leis? A cumprir um regulamento, que muitos, sem conhecer e entender a fundo, consideram desactualizado?

Tenho algum receio da educação que hoje se transmite. Não porque ela esteja de todo errada. Era bom que na vida só pudéssemos fazer o que nos apetece, e que se procure satisfazer as vontades todas das crianças, sem a fazer pensar. O meu receio fundamenta-se nesta inquietação: os pais/sociedade preparam as crianças como se tudo corresse bem e não fossem encontrar nunca dificuldades na vida.

Mas quem as prepara para as dificuldades? Quem as prepara para não se deixarem traumatizar pelos obstáculos e sofrimentos? “Quem as ensina a interiorizar, a usar as dores para crescer em sabedoria, a trabalhar as perdas e frustrações com dignidade, a agregar ideias, a pensar com liberdade e consciência crítica, a romper as ditaduras intelectuais, a gerir com maturidade os pensamentos e emoções nos focos de tensão, a expandir a arte da contemplação do belo, a dar sem contrapartida do retorno, a colocarmo-nos no lugar do outro e a considerar as suas dores e necessidades psicossociais”?

Na catequese, pretendemos revelar a pessoa que nos ensinou isso de um maneira extraordinária e inovadora: JESUS. E isso faz-se em diversos anos, para acompanhar a evolução intelectual e afectiva das crianças. Quando se descobre este Jesus, ficamos apaixonados e libertos. Crescemos interiormente. Encontramos força, energia, para vencer, aprender, crescer. Que nós, catequistas, nunca nos esqueçamos de mostrar a beleza de Deus. Não a ofusquemos com doutrinas frias. Elas serão melhor aceites e interiorizadas, depois de nos termos apaixonado por este AMIGO. E então, a doutrina não será uma prisão, mas apenas orientações para crescermos de forma equilibrada e feliz, com saúde mental e espiritual.

Fonte: Site Partilhar

IVC - Iniciação à Vida Cristã





ENCONTRO CELEBRATIVO CATEQUESE E PASTORAL FAMILIAR

INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ – ESBOÇO DE UM DIÁLOGO

Na comunidade, chegam o Sr. José e a Dona Maria. Vêm pedir o batismo do seu filho João, recém nascido. São acolhidos e encaminhados à equipe de coordenação da iniciação à vida cristã, que é formada pela coordenação da pastoral do batismo, pela coordenação da liturgia, a coordenação da catequese (infanto-juvenil e de adultos) e a coordenação da pastoral familiar.
- Bom dia. Sejam bem vindos.
- Nós queremos marcar o batismo deste menino.
- Pois não. Como ele se chama?
- João.
- E os senhores?
- José e Maria.
- Vocês são de onde?
- Daqui mesmo, desta cidade.
- Certo. E de que comunidade?
- Comunidade?
- Sim, a igreja é formada de comunidades.
- Ah, somos daqui mesmo, da Vila Serrana.
- Então, comunidade eclesial São Tarcísio. Vocês conhecem?
- Não conhecemos, não.
- Então, vejam bem: temos um convite a lhes fazer.
- Qual?
- A participarem da comunidade, para conhecê-la.

- E como fazer isso?
- Vejamos: a comunidade se reúne para a celebração da Palavra de Deus todo domingo, às 07:30. E todo terceiro domingo do mês, para a Missa. Lá estão crianças, jovens, casais, pais, mães, idosos. Lá eles cantam, oram, ouvem a leitura da Palavra de Deus na Bíblia, partilham o que a Palavra lhes disse, partilham os dons materiais, professam a fé que receberam da Igreja, louvam e agradecem, e depois partilham o Pão da Vida, que é Jesus. No final da celebração eles avisam o que mais existe na comunidade: celebrações, reflexões e estudos, obras de caridade, para que todos fiquem sabendo e possam participar. Depois se abraçam e se despedem, alegres, com forças renovadas.
- Todo domingo?
- É, todo domingo.

- E daí?
- Então. Estamos convidando o senhor e a senhora a conhecê-los.
- Mas quanto tempo leva pra isso?
- Como assim, quanto tempo?
- Eu vou ter que ir lá todo domingo? E durante quanto tempo?
- Bom. O tempo que o senhor e a senhora, juntamente conosco, julgarem que é necessário para nos conhecer e a comunidade conhecer os senhores. Quem sabe durante um ano litúrgico?
- Um ano?

- É. Um ano. Não lhes parece razoável? Os senhores ficam nos conhecendo. Para conhecer uma pessoa ou um grupo de pessoas não é preciso tempo de convivência? E, conhecendo, quem sabe os senhores gostem e queiram mesmo ficar até ao ponto de quererem batizar seu filho João na nossa igreja? E nós, da nossa parte, conhecendo os senhores, chegaremos à conclusão de que vai mesmo valer conceder o batismo ao seu filho.
- Ah, estamos entendendo. Mas esse menino precisa ser batizado já. Não é isso que ensina a igreja? Nós temos o direito de pedir e ter o batismo do nosso filho ou não? O batismo não é necessário para a salvação?
- É verdade, é isso que a igreja ensina. O senhor sabe das coisas, heim?
- É. De algumas.

- Pois é. E esta mesma igreja pede que os pais deem a ela esperanças fundadas de que esse menino vai ser educado na fé, na esperança e na caridade cristãs, fazendo valer o batismo que a igreja vai dar a ele. É assim que acontece a salvação. Pelo batismo e pela fé vivida na comunidade e na sociedade.
- Ué. Não entendi.
- Olhem, Sr. João e D. Maria. Tem uma palavra de Jesus aos discípulos que diz o seguinte: vão pelo mundo e façam com que as pessoas sejam meus discípulos. Ele quer discípulos, em primeiro lugar. Depois de formar discípulos, Jesus acrescenta: batizem em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. E ainda acrescenta: e ensinem a elas a observarem o que eu mandei. É a catequese, é a comunidade, é a celebração, é a Palavra anunciada.
- Mas isso demora muito!

- Mas os senhores estão com pressa?
- Não é bem pressa. É que não tenho tempo para isso tudo. Ficar um ano participando de celebrações, reuniões, encontros, obras de caridade. Nossa vida é muito corrida. Não é um curso de batismo de quatro horas mais não?
- Infelizmente, Sr. João e D. Maria, o curso de batismo não parece ter ajudado muito a formar discípulos de Jesus.
- Não?! Como assim?!
- Não. Para muitas pessoas que vêm aqui procurar e pedir o batismo dos seus filhos, depois que o recebem, só voltam depois de anos e anos, para receber talvez outro sacramento: a primeira eucaristia do filho. Depois disso, pouquíssimos voltam para confirmar o batismo que receberam quando eram crianças. Um dia, quem sabe, voltam para casar. Até parece que o batismo e as outras celebrações foram uma coisa assim tipo “cerimônias” do adeus. Até parece uma formatura: diploma e despedida.
- Mas nós ouvimos dizer que as palestras do curso de batismo são boas. Elas não bastam?
- É verdade também. São muito boas, muito bem preparadas pelos catequistas. E aí os senhores imaginam a tristeza que eles sentem, depois: verem muitas daquelas pessoas que ouviram tudo aquilo simplesmente desaparecer do mapa da comunidade eclesial e até mesmo viver o contrário do batismo, neste mundo afora.
- Mas a gente tem muita coisa para fazer: trabalhar, cuidar de casa, de filhos, viajar, e tem os problemas que acontecem.

- Isso também é verdade, Sr. João e D. Maria. Mas, vejam bem. Na comunidade, todas aquelas pessoas que celebram, reúnem-se, meditam a Palavra de Deus e fazem obras de caridade, elas também têm tudo isso para fazer. Como será que elas conseguem? Até parece um milagre, não é mesmo?
- É, parece um milagre.
- E é mesmo, um milagre de Deus na vida delas. Os senhores não gostariam de ter esse milagre?
- Nós vamos pensar. Então, quer dizer que meu filho não pode ser batizado nesta igreja?
- Pode. E será, se Deus quiser e se os senhores decidirem conosco, não é mesmo?
- Não é para agora?
- É como lhes falei, Sr. João. É como Jesus falou com os dois jovens que foram atrás dele. Ele e Ele se virou para eles e perguntou: - O que vocês estão procurando? Eles: - Mestre, onde moras? Jesus respondeu: - Venham e vejam. Aí eles foram, permaneceram com Ele e chegaram a uma conclusão, depois de três anos. Nem foi um ano, foram três.
- Qual foi a conclusão deles?
- Tornaram-se discípulos de Jesus e foram batizados por Ele.

Padre Nilton Gonçalves (SVD)
Pároco de São Sebastião (BM)

Festival de doces







Mais uma vez a nossa comunidade mostra seu valor, estamos em obra e para ajudar no orçamento, relizamos no dia 14-04 um Festival de doces.
Os doces foram doações dos fiéis. Que doaram e também foram comprar para colaborar com o festival.
Houve também apresentação dos nossos grupos de dança!!!


Obrigado a todos que colaboram conosco na reforma da Igreja.

Ritos do Batismo





Qual é a sua/nossa razão para batizar seu/nosso filho?



A população do Brasil é uma população, na sua quase totalidade, de batizados. A população de Barra Mansa não foge a essa estatística. A missão da Igreja de batizar é entendida como grave, pois é um mandado do Senhor: ‘ide e fazei discípulos em todas as nações; batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo’; ‘quem crer e for batizado será salvo, quem não crer, já está condenado’ (Mateus 28,19; Marcos 16,15-16). É uma missão grave porque a graça de Deus que o batismo infunde no ser da pessoa é absolutamente necessária para a vida da fé, da esperança e do amor. Neste ano, nossa igreja local está toda empenhada nas diretrizes pastorais para a compreensão, a celebração e a vivência do santo batismo, sacramento da iniciação à vida cristã. Diante disso, perguntas que não podem calar: quais as razões que levaram e levam o povo brasileiro a ser um povo de batizados? E você, e nós, qual é a sua/nossa razão?

São razões teológicas? Necessidade do Batismo para a salvação; necessidade do Batismo para apagar o pecado original; meio para se tornar filho de Deus; meio para ser discípulo de Jesus Cristo; meio para se tornar cristão; meio para ser membro da Igreja?

São razões supersticiosas? Crendices a respeito de doença e saúde; a criança é levada, chora muito, não pode morrer pagã, pode ir pro limbo; espantar mal olhado e outros espíritos; pagar uma promessa?

São razões sociais? Tradição familiar e social; ter uma identidade social; busca de vantagens futuras, como por ocasião do casamento religioso; fazer um agrado a uma pessoa querida, parente ou amigo?

São razões econômicas? Para que o afilhado tenha amparo material por parte do padrinho; para que tenha alguém que ajude a criar o filho?

Entre essas razões aqui colocadas, há verdadeiras e há falsas. As falsas devem ser deixadas. As verdadeiras, assumidas e vividas. É preciso discernir umas das outras.

***






Mais informações procure a pastoral da Iniciação a Vida Cristã ou a propria pastoral do batismo em nossa comunidade.